31 de outubro de 2010

Kalil dispara, mais uma vez, contra a arbitragem no Campeonato Brasileiro


Dirigente dirige críticas pesadas ao juiz que apitou Atlético-MG e Botafogo. Ele acusa Evandro Rogério Roman de ter o chamado de 'palhaço' no vestiário

 A arbitragem de Evandro Rogério Roman deixou a diretoria do Atlético-MG revoltada após a partida contra o Botafogo, realizada no sábado em Sete Lagoas. O presidente do clube, Alexandre Kalil, 'soltou o verbo' após a partida e não poupou críticas à CBF.

A reclamação pública é a segunda consecutiva do dirigente, que compareceu à entidade no meio da semana passada para protestar contra o árbitro Sandro Meira Ricci, que apitou o clássico contra o Cruzeiro.
- Eu estive na CBF anteontem (quinta-feira) e conversei com o Sérgio Correa e com o Manuel Serapião (da Comissão Nacional de Arbitragem). Fiz um círculo em cima do nome Román e perguntei o que eu tinha feito para ter esse Román novamente em um jogo do Atlético. Ir na CBF não adianta nada.
Kalil não poupou críticas a Román e enumerou os erros do árbitro.
- Ele me chamou de palhaço, mas ele já estava lá dentro do vestiário. Ele é o rei da escala do Botafogo e do Corinthians. Apitou uns três ou quatro jogos do Botafogo. O Jóbson bate a bola no chão e ele não faz nada. Inverteu faltas, não marcou o pênalti no Obina. Veio aqui e amarrou o jogo. O que eu fiz a Deus para merecer esse juiz? Hoje foi uma arbitragem profissional. Vejam o tape do jogo e olhem o profissionalismo deste juiz.
O dirigente adiantou que não irá mais protestar contra a arbitragem junto à CBF.
- Na CBF o palhaço aqui não vai mais. Eles colocam o Héber, o Roman e daqui a pouco colocam o Simon. Fiz papel de babaca e palhaço indo na CBF.

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