Animação. No treino de ontem, os jogadores do Atlético demonstraram muita expectativa para o jogo, mas com descontração
Elenco do Galo quer compensar ausência da Massa com muito empenho na tarde deste sábado
Forte e vingador! Como diz o hino do clube, é com esse pensamento que o técnico Dorival Júnior e seus jogadores esperam uma vitória sobre o Cruzeiro, hoje, às 17h, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela terceira rodada do Campeonato Mineiro.
O treinador teve que quebrar a cabeça durante a semana para montar um time forte, capaz de segurar a equipe adversária, além de tentar furar o bloqueio do goleiro Fábio.
Os problemas começaram na goleada por 4 a 1 sobre o Tupi, no domingo passado, com a expulsão do volante Richarlyson. Dorival não teve alternativas e escalou Zé Luís na cabeça da área para dar o primeiro combate.
Ja o zagueiro Réver, considerado um dos melhores jogadores do Galo nos últimos jogos, sofreu um estiramento na coxa direita e foi vetado pelo departamento médico.
A boa notícia foi a recuperação física do ex-cruzeirense Leonardo Silva que, finalmente, vai fazer a sua estreia.
Outra mudança vai acontecer com a improvisação do jovem volante Jackson na lateral direita. O treinador acabou perdendo, também por contusão, os dois laterais da posição, Rafael Cruz e Patric. A única solução para não desfalcar ainda mais o meio-campo foi a escalação de Jackson pelo lado direito da defesa atleticana.
A responsabilidade dos gols ficará mais uma vez com a dupla Diego Tardelli e Magno Alves, que é o artilheiro da competição, com três gols, ao lado de Jonatas Obina, atacante do América-TO.
Mesmo sem a presença da torcida, que só terá a oportunidade de acompanhar o jogo pela televisão por motivos de segurança, o comandante alvinegro acredita que vai se manter invicto nos clássicos.
Dorival disputou dois jogos pelo Cruzeiro e um dirigindo o Atlético. Ele venceu todos. Mas, com humildade, afirma categoricamente que cada jogo tem a sua história específica. "Esse negócio de tabu e tradição fica por conta do torcedor. Quando a bola rola, tudo se transforma. Sairá vencedor da Arena do Jacaré aquele grupo que cometer menos erros na partida. Um clássico sempre será decidido nos detalhes", declarou.
Artilharia. Para o veterano Magno Alves, 35, o momento é de crescimento e o Atlético está no caminho certo. "Treinamos muito a parte tática. Chegou o momento ideal pra gente provar a nossa força. O entrosamento com o Tardelli já melhorou muito. Tenho três gols, mas o meu pensamento é ajudar o grupo. Os gols vão sair naturalmente", disse.


O treinador teve que quebrar a cabeça durante a semana para montar um time forte, capaz de segurar a equipe adversária, além de tentar furar o bloqueio do goleiro Fábio.
Os problemas começaram na goleada por 4 a 1 sobre o Tupi, no domingo passado, com a expulsão do volante Richarlyson. Dorival não teve alternativas e escalou Zé Luís na cabeça da área para dar o primeiro combate.
Ja o zagueiro Réver, considerado um dos melhores jogadores do Galo nos últimos jogos, sofreu um estiramento na coxa direita e foi vetado pelo departamento médico.
A boa notícia foi a recuperação física do ex-cruzeirense Leonardo Silva que, finalmente, vai fazer a sua estreia.
Outra mudança vai acontecer com a improvisação do jovem volante Jackson na lateral direita. O treinador acabou perdendo, também por contusão, os dois laterais da posição, Rafael Cruz e Patric. A única solução para não desfalcar ainda mais o meio-campo foi a escalação de Jackson pelo lado direito da defesa atleticana.
A responsabilidade dos gols ficará mais uma vez com a dupla Diego Tardelli e Magno Alves, que é o artilheiro da competição, com três gols, ao lado de Jonatas Obina, atacante do América-TO.
Mesmo sem a presença da torcida, que só terá a oportunidade de acompanhar o jogo pela televisão por motivos de segurança, o comandante alvinegro acredita que vai se manter invicto nos clássicos.
Dorival disputou dois jogos pelo Cruzeiro e um dirigindo o Atlético. Ele venceu todos. Mas, com humildade, afirma categoricamente que cada jogo tem a sua história específica. "Esse negócio de tabu e tradição fica por conta do torcedor. Quando a bola rola, tudo se transforma. Sairá vencedor da Arena do Jacaré aquele grupo que cometer menos erros na partida. Um clássico sempre será decidido nos detalhes", declarou.
Artilharia. Para o veterano Magno Alves, 35, o momento é de crescimento e o Atlético está no caminho certo. "Treinamos muito a parte tática. Chegou o momento ideal pra gente provar a nossa força. O entrosamento com o Tardelli já melhorou muito. Tenho três gols, mas o meu pensamento é ajudar o grupo. Os gols vão sair naturalmente", disse.
Conjunto
Dorival destaca força do elenco
Mesmo com os desfalques de Réver, Patric e Richarlyson, o técnico Dorival Júnior acredita que o atual grupo de jogadores do Atlético poderá fazer a diferença no clássico.
Dorival vai além dos 11 titulares e cita todos os componentes do banco de reservas como jogadores de alto nível técnico. O treinador do Galo só fala no plural e não destaca nenhum atleta individualmente.
"Futebol se ganha é com o trabalho de todos. Um time não se resume em apenas 11 atletas. Todos que estão aqui têm a minha inteira confiança", declarou.
O banco de reservas alvinegro está recheado de jogadores que já tiveram passagem por grandes clubes do Brasil e do exterior. O meia Mancini é um deles e já vestiu a camisa da seleção brasileira, além de ter atuado também no concorrido futebol italiano.
Outro que dispensa comentários é Diego Souza. Contratado a peso de ouro em 2010, o jogador ainda não conseguiu mostrar seu melhor futebol. Diego também já atuou pela seleção brasileira.
O mais polêmico reserva do atual time atleticano é o atacante Jobson. Contratado junto a o Botafogo por empréstimo até ao final deste ano, Jobson chegou atrasado a um treino e passou a treinar à parte, ficando por conta da preparação física.
Jobson não foi sequer relacionado para o jogo contra o Tupi na última rodada. Mas tudo indica que ele deverá ganhar mais uma oportunidade no clássico durante o andamento da partida. (JL)
Dorival vai além dos 11 titulares e cita todos os componentes do banco de reservas como jogadores de alto nível técnico. O treinador do Galo só fala no plural e não destaca nenhum atleta individualmente.
"Futebol se ganha é com o trabalho de todos. Um time não se resume em apenas 11 atletas. Todos que estão aqui têm a minha inteira confiança", declarou.
O banco de reservas alvinegro está recheado de jogadores que já tiveram passagem por grandes clubes do Brasil e do exterior. O meia Mancini é um deles e já vestiu a camisa da seleção brasileira, além de ter atuado também no concorrido futebol italiano.
Outro que dispensa comentários é Diego Souza. Contratado a peso de ouro em 2010, o jogador ainda não conseguiu mostrar seu melhor futebol. Diego também já atuou pela seleção brasileira.
O mais polêmico reserva do atual time atleticano é o atacante Jobson. Contratado junto a o Botafogo por empréstimo até ao final deste ano, Jobson chegou atrasado a um treino e passou a treinar à parte, ficando por conta da preparação física.
Jobson não foi sequer relacionado para o jogo contra o Tupi na última rodada. Mas tudo indica que ele deverá ganhar mais uma oportunidade no clássico durante o andamento da partida. (JL)
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