Treinador afirma que time se sentiu pressionado e individualismo atrapalhou
- No segundo tempo, o time tocou melhor a bola, mas infelizmente, logo na sequência do nosso gol, acabamos sofrendo o empate. A partir daí, a equipe se perdeu um pouco. Nós começamos a jogar com uma pressão muito grande, querendo resolver hora individualmente, hora em velocidade, sem que tivéssemos uma coordenação. Aí, acabamos abrindo espaços para que o Uberaba tocasse a bola e em determinados momentos fosse perigoso.Mostrando sinceridade, o comandante alvinegro afirmou que o time está vivendo uma má fase, que culminou com as fracas atuações contra o Villa Nova, no domingo, e contra o Uberaba, nesta quarta.
- É um momento de certa instabilidade e cabe a nós tirarmos esta diferença. Acho que a equipe pode produzir muito mais, esta é a realidade, mas infelizmente estamos tendo dificuldades demais em determinadas partidas. Agora, podemos e devemos render muito mais do que tem acontecido. Tivemos um começo (de ano) melhor, estabilizamos e de repente, começamos um processo negativo gradativo que se acentuou nestas duas ultimas partidas. Espero que seja uma barriga e que façamos uma evolução mais rápida.
Sobre as primeiras vaias que o Atlético-MG recebeu desde que assumiu o comandado do time em setembro de 2010, Dorival não se mostrou preocupado e demonstrou entender a insatisfação dos torcedores.
- Tranquilo, consciente do que está acontecendo com a equipe, sabendo que teríamos problemas. Já sentindo isso, estava tentando modificar o padrão da equipe, mas ficamos com alguns jogadores fora de combate. Mas entendendo a postura da torcida, ela exige e quer o melhor, e podemos jogar muito mais do que estamos jogando. É questão de todos nós nos abraçarmos, nos darmos as mãos e buscarmos uma melhor condição. O Atlético-MG pode melhorar muito e vai evoluir, e se Deus quiser, no momento certo.Tweet
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