Galo, que não vence há quatro rodadas consecutivas, enfrenta o Internacional na próxima quinta-feira, às 21h (de Brasília), em Sete Lagoas
Indefinições
Fato é que, dessas seis partidas do Brasileirão, Dorival Júnior parece que ainda não tem um time definido. Não foi possível repetir a escalação em nenhuma oportunidade, o que, inevitavelmente, não dá uma estabilidade ao elenco que entra em campo.
Atacante Mancini também falou durante a conversa
O meio campo alvinegro, por exemplo, foi o que mais passou por rodízios, até mesmo pelo fato de esse ser o setor com maior número de jogadores. Dorival geralmente escala o time com três volantes e um meia. Só entre os volantes, já começaram jogando Fillipe Soutto, que está lesionado, Toró, Richarlyson, Gilberto e Dudu Cearense. Como meia, Giovanni Augusto, Renan Oliveira e Daniel Carvalho foram opções.
E a tendência é que aconteçam novas mexidas para o próximo jogo, contra o Internacional, nesta quinta-feira, na Arena do Jacaré. O volante Richarlyson, que estava lesionado e vinha treinando apenas a parte física, voltou ao trabalho com bola, tornando-se mais uma opção.
As duplas ideais
O ataque também não encontrou a dupla ideal. Na maior parte dos jogos, Magno Alves e Mancini entraram em campo, mas Dorival, quando há oportunidade, lança Guilherme, um dos principais reforços para a temporada. Marquinhos Cambalhota, que também chegou em 2011, está no departamento médico, e mal teve chances de jogar.
As laterais, problema antigo do Atlético-MG, também preocupa. Pelo lado esquerdo, Leandro e Guilherme Santos vem brigando pela posição. Já no lado direito, o Atlético-MG está com Patric, que veio em 2011, e Roger, garoto revelado nas categorias de base. Recentemente, Rafael Cruz estava no Galo. No entanto, sem boas atuações, foi emprestado ao Atlético-GO.Tweet
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