16 de janeiro de 2011

Mancini aposta na coletividade e não se vê como ídolo da torcida no retorno ao Galo


 

Reforço alvinegro descarta badalação e diz que união será importante

Apesar de ser uma das principais contratações do Atlético para a temporada, o meia-atacante Mancini não se empolga com o status de ‘estrela’ no grupo. Ele demonstra humildade, rechaça a condição de ídolo da torcida e disse que o mais importante é apresentar um bom futebol para conquistar espaço e ter bom rendimento no retorno ao clube que o revelou.



Depois de oito anos atuando no futebol italiano, onde se destacou pela Roma, passando ainda por Inter de Milão e Milan, Mancini acertou o retorno ao Galo, aumentando a esperança da torcida em uma temporada positiva, ao contrário do ano passado. Mesmo em meio ao entusiasmo dos atleticanos, o velho conhecido mantém a concentração voltada no começo da preparação com os companheiros. E deixou claro que não se preocupa em ser ídolo.

“A partir do momento que você veste a camisa do Atlético, a responsabilidade dobra. Sei onde estou pisando, sei da torcida que o clube tem. Essa coisa de ídolo, eu não gosto. Isso não faz parte do meu caráter, pois sou uma pessoa simples e não volto com status de medalhão. Vou ajudar com a minha experiência, mas o importante é o todo”, afirmou o jogador, que aposta na união do grupo e no espírito coletivo.

“A união do grupo será fundamental para o Atlético atingir objetivos importantes. Temos quatro campeonatos para brigar por títulos. O clube contratou bem, está bem servido de excelentes jogadores. Tenho certeza que, com muita ambição, gana e ajuda da torcida, faremos um ano de 2011 brilhante”, projetou o ex-lateral, que não poupou elogios à estrutura do Galo. "Não fica atrás de nenhum clube da  Europa. E o CT pode ser até melhor que os de lá, porque é moderno e oferece todas as condições de trabalho. Isso me impressionou muito", acrescentou.

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