Time do Galo treina para clássico
No comando do Atlético desde o final de 2010, o técnico Dorival Júnior acredita que, apesar de caminhando, o time ainda precisa melhorar mais para ficar satisfatório. “Ainda não é o ideal. Uma equipe atinge um bom nível quando todo grupo vibra na mesma emoção, mas ainda não estamos neste estágio”, disse, às vésperas do clássico com o Cruzeiro na Arena do Jacaré pela 3ª rodada do Campeonato Mineiro. “Estamos fazendo o possível para que a equipe tenha uma regularidade e dentro desta regularidade, consiga vencer”, completou.
Para ele, muitos jogadores ainda precisam realizar um trabalho a longo prazo para chegar ao mesmo nível emocional e físico do restante dos jogadores. “Agora que nós iniciaremos o aproveitamento nesta temporada do Diego Souza. Antes ele fez um trabalho a parte e se sente muito melhor hoje. Com o Mancini estamos também nesse trabalho, ainda precisa melhorar”, afirmou, acrescentando: “não é porque vieram contratados que serão os titulares na equipe, terão que brigar por uma posição com todo mundo”.
Dorival Júnior lembrou casos em que jogadores precisaram de um longo período para se encontrar no clube e, quando esse tempo foi respeitado, os mesmos se destacaram. “Você tem que dar um tempo em determinados momentos para o jogador tentar se adaptar. Eu procuro sempre respeitar um tempo mínimo para que isso aconteça porque sei que a mudança em um ou dois meses é muito brusca. Mas, de repente, o atleta consegue se reencontrar e atuar como fazia em outros clubes”.
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Para ele, muitos jogadores ainda precisam realizar um trabalho a longo prazo para chegar ao mesmo nível emocional e físico do restante dos jogadores. “Agora que nós iniciaremos o aproveitamento nesta temporada do Diego Souza. Antes ele fez um trabalho a parte e se sente muito melhor hoje. Com o Mancini estamos também nesse trabalho, ainda precisa melhorar”, afirmou, acrescentando: “não é porque vieram contratados que serão os titulares na equipe, terão que brigar por uma posição com todo mundo”.
Dorival Júnior lembrou casos em que jogadores precisaram de um longo período para se encontrar no clube e, quando esse tempo foi respeitado, os mesmos se destacaram. “Você tem que dar um tempo em determinados momentos para o jogador tentar se adaptar. Eu procuro sempre respeitar um tempo mínimo para que isso aconteça porque sei que a mudança em um ou dois meses é muito brusca. Mas, de repente, o atleta consegue se reencontrar e atuar como fazia em outros clubes”.
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